quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Avaliação de Dezembro 20

     

Avaliação Final de Dezembro


Sei o que dizer não. Rendimento no ano totalmente acima das minhas melhores previsões e expectativas. Ganhei uns 250 mil este ano e o patrimônio vai chegar a 984 mil nos próximos dez dias (recebo 21 mil no dia oito). Isso mesmo tendo aportado "só" uns 100 mil. A estratégia resultou em muitas vendas na alta e muitas compras nas baixas. Em tese, quase o sonho de todo mundo para o ano. 

Tendo em vista tudo isso e isolando o fator horrível de perdas humanas (felizmente nenhuma perto de mim) em 2020, por que não "soltar fogos" nessa "virada"? Pois bem, por dois motivos. Não fui bem em novembro e dezembro. Não consegui prever bem as empresas que melhor surfariam a onda Ibov 105k a 120k. Ademais, fiz vendas este mês e reduzi a exposição à bolsa, perdendo uma partezinha da alta. 

Além de tudo, deixei de seguir algumas intuições fortes, baseada em alguns dados que andei vendo, que me deram, como recomprar PETR4 a 20 dias antes que começou a disparar até 28. Essas coisas dão uma raiva, mas é normal. Resumindo, tudo poderia ter sido ainda melhor. Meu rendimento relativo ao "Ibov" no segundo semestre deixou a desejar em relação ao primeiro, mas pelo menos fiquei bem na frente dele no ano. Isso sem falar do Bitcoin.

Nem acho que o raio vai cair duas vezes no mesmo lugar, mas, como estou terminando 2020 com situação financeira/patrimonial absolutamente confortável para minhas pretensões, as quais são muito inferiores ao pessoal da finansfera que já está na casa dos milhões ou até de dezena de milhão, mais motivo haverá para eu colocar um bom caminhão de dinheiro na renda fixa novamente. De novo um terço, que agora é 330k em vez de 250k.

Assim sendo, repito tudo que disse há doze meses. Devo, a partir de agora, crescer bem menos que a bolsa, na maioria do tempo, e ficar tranquilo com isso. Um terço em cada coisa. Ação - FII - RF. É o seguro anticrise. Funcionou muito bem este ano. 

A década inteira fiz quase "all-in" em bolsa e deu muito certo para mim, basta ver a valorização da cota. Porém, desde que cheguei na quantia que queria, resolvi priorizar risco um tanto menor. Em tese, como foi a pior década da bolsa brasileira em sei lá quanto tempo, há algum motivo para otimismo na próxima. Brasil meio que não tem muito como piorar. Ainda assim, vou me abster da mesma exposição de antes. 

Enfim, após fazer esse balanço geral, não estou muito chateado com esse bimestre insatisfatório, especialmente porque a sorte que eu não tive na bolsa eu tive nos meus 0.67 BTC, que saíram de 14k pra quase 30k desde 1º de novembro. Inclusive reduzi a exposição pela primeira vez na vida. Vendi quase 30 mil e mandei para renda fixa. Do contrário ia chegar a uns 10% do meu patrimônio. Eu não queria esse risco. Vendi a 22k e algo. 

Obviamente eu não sabia que ia a 29k, mas a regra é não me sentir confortável com cripto sendo mais que uns 5 ou 6% do meu patrimônio total. Sou conservador nesse sentido. Inclusive devo vender mais um pouco nos próximos dias, pela mesma razão.

Já estou com apenas um terço em bolsa novamente. Vendi bastante este mês. Parte dia 04 e parte esses últimos dias. Retiradas estão abaixo na planilha, Prefiro ir para 2021 assim, como já expliquei. 

Aportes vou ver se aumento um pouquinho. Tenho aportado 7 mil. 

FII foram legais no mês até. Melhor só o inesquecível dezembro de 2019. No ano, não muito. Espero que não apanhem muito se a SELIC voltar a subir meio do ano que vem. 

O futuro da bolsa? Estou perdido. Por um lado, "Ibov" deflacionado ou dolarizado ainda está bem abaixo de 2008 e em valor não muito diferente de outubro de 2014. Porém, a economia real mundial e brasileira não inspiram confiança.

Minha torcida obviamente é para que tudo continue subindo, a economia se recupere de verdade e o governo finalmente tome vergonha na cara e pelo menos inicie a vacinação um pouco depois dos outros só. É o mínimo que pode fazer depois de tanta incompetência. Precisamos de um retorno à normalidade em 2021. Meu principal e humilde desejo.

Então é isso. Obrigado, BTC e plano que montei em dezembro de 2019! Salvaram meu 2020.


Números do mês:


"Ibov" subiu impressionantes 9,28%

Tenho hoje - 551.225,59 (carteira) + 39,15 (caixa de dividendos e vendas ainda não reinvestidos) = R$ 551.264,74. Alta de 5,26% em relação ao mês anterior.

Num mês de alta de 9,28%... "Péssimo" desempenho e não foi só culpa da diminuição da exposição em ações. SAPR4 me aprontou no último dia, por exemplo.

BTC cheguei a ter 81 mil. Como expliquei, vendi 30 mil. Continuou subindo e tenho hoje R$ 61.400,00 na "carteira digital". Inacreditável. Dá certo medo. Mesmo sendo "apenas" uns 6 ou 7% do patrimônio total. Como é algo muito volátil, é uma posição perigosa. Compras em 2017 e 2018.

Não vou contar o rendimento do dinheiro guardado em renda fixa, pois meu objetivo é avaliar meu crescimento em renda variável. Tenho cerca de R$ 350.360,00 em renda fixa. 

Meu patrimônio total hoje é cerca de 963 mil reais. Total aportado em tudo? Uns 515 mil (poupança, renda fixa, moeda, ações). Com os 21 mil já agendados para eu receber nos proximos dias: 984 mil reais! Nada mal pra quem pretendia a metade disso ou pouco mais até 2020.

Segundo a planilha, a valorização histórica da cota é de 175,6%, o que é muito bom para oito anos e meio de investimento. Inflação acumulada de 56% até então. Bem acima da minha meta de 4% real ao ano (é mais de 9,7% real ao ano, segundo a calculadora de potenciação). A bolsa subiu uns 112% desde a minha estreia, mas se eu quiser me comparar com o índice de forma exata, teria que levar em conta as distorções das diferenças de aportes no tempo. De qualquer forma, possivelmente estou indo bem.

Nada mal pra quem pegou tanto período ruim.

A bolsa "fechou" o mês de dezembro aos 119.017 pontos. 







A.

terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Rali de Natal: Hora de Vender?

Complementando meu relatório do mês que postei ontem. Susto com a valorização de hoje. Olhei o resultado do dia aqui no home broker e tinha R$ 15.000 a mais que ontem. 

 

Fim de dezembro de 2019, no auge do otimismo financeiro, vendi boa parte das ações para fazer colchão de "TD" para uma possível crise em 2020.

 

Confirmei que devo receber uns R$ 35.000 nos próximos 50 dias, pelo que calculei aqui, de renda do trabalho, já a partir de amanhã. Pois bem, vou pensar direitinho pela noite e observar esse cenário parecido com o otimismo de fim de 2019. Nem nos meus melhores sonhos eu esperava estar tão azul agora nas valorizações e com patrimônio tão alto para minhas condições. Sou conservador nos investimentos inclusive.


Por tudo isso, salvo uma queda razoável amanhã, devo vender uns 20% da minha carteira de ações - R$ 100 mil reais - e mandar para TD para se juntar aos 102k que já tem lá. Novo colchão. Antecipar o movimento que faria ao fim do ano. 


Ademais, devo vender mais 100 a 150k ou fim de dezembro ou em janeiro. Mesmo movimento. Para o TD.


Acho que vamos ver grandes quedas em 2021? Não. Estou otimista até. Porém, eu também estava em dezembro de 2019 e também vendi mesmo assim.


Se continuar subindo, ainda estarei feliz, pois nunca terei menos que um terço em ações. Não sou tão conservador quanto pareço, porém, pois também vou ter de um terço ou mais em FII.


segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Avaliação de Novembro 20

    


Avaliação Final de Novembro


Eu deveria estar em êxtase. 
Já se fala em vacina para dezembro no Reino Unido. Segundo melhor mês do ano para mim. O mês "bull" que todo mundo esperava enfim! Resultou na maior valorização total histórica de cota dos meus oito anos e pouco de investimento. Recorde histórico patrimonial, superando um 900k que eu jamais sonhei a sério neste ano ou mesmo em qualquer ano antes para 2020. 

Digo mais: o ano vai chegando ao fim e driblei a crise com relativo sucesso, sendo que minha carteira de renda variável sobe uns 7,33%, numa estimativa aproximada, enquanto o "Ibov" caiu uns 5,7%. E, pra melhorar tudo, boa parte do dinheiro estava na renda fixa ou nas cripto em boa parte das quedas de fevereiro e março. Agradeço sempre a sorte que tive "nessa".

Ou seja, salvo desastre total em dezembro, o ano será de manobras muito boas nessas águas turbulentas. Saindo de 730 mil de patrimônio no fim de janeiro de 2020 para 900 mil e pouco, tendo aportado "apenas" uns 90 mil no ano.  

Apesar de tudo isso, estou é meio irritado com o péssimo desempenho da minha carteira este mês. Os papéis que puxaram o "Ibov" estão longe de ser os meus. Teve papel até que desempenhou negativo em um mês absurdamente positivo. Faz parte, mas fazer só 8% num mês que o "Ibov" fez 16 é algo por que nunca passei nem perto na vida. O máximo que já perdi para o índice foi por três pontos percentuais.

Pior que não vou mexer na carteira. Vai de encontro à minha filosofia mudar baseado em resultado de mês. Ainda que todo o segundo semestre esteja sendo bem fraco para mim em comparação ao "Ibov" (ao contrário do excelente primeiro), só vou alterar a carteira depois de um resultado inverso. Ele chegue ou não. Isso porque, no fim das contas, considero uma boa carteira. Vou manter a maioria e ver o que dezembro me reserva nessa decisão.

Porém, quero começar a reduzir, por conservadorismo, minha posição em renda variável. Talvez eu venda 100k este mês e mais 100 ou 150k em janeiro. Estou pensando o melhor jeito de fazer. Já tenho mais patrimônio do que esperava e precisava ter. Não sou gastador e tudo mais. Quero só que minha carteira me incentive a isso um pouco. Que pare de tomar porrada do índice. 

Felizmente deve entrar uns 30 mil reais e tanto na minha conta nos próximos 50 dias. Isso permitirá começar fevereiro de 2021, salvo desastre, com um bom aumento patrimonial. Perto até do simbólico milhão, algo que eu sequer pretendi ter em mãos algum dia.

Ainda estou pensando em dar um jeito de recuperar minhas PSSA3. Gosto de uma ação conservadora de bons fundamentos. 

Perspectivas? Não sei. Por um lado, não vejo fundamentos sólidos na recuperação do mercado financeiro como um todo. Talvez longe disso. O que posso dizer de positivo é o que lembro sempre e segue abaixo:

O topo de 119 mil pontos vai ficando distanteO "Ibov" deflacionado ou dolarizado é ridículo perto dos topos de 2007, 2008 e 2010. Até 2014 tinha um índice melhor. 

Alegria do mês foi novamente BTC. Compensou uma parte pequena da minha falta de desempenho em relação ao Ibov. O ruim é que, com isso, vai se aproximando de 10% da minha carteira. Ou seja, é bem provável que venha venda. A(s) primeira(s)!


Números do mês:


"Ibov" subiu absurdos 16,09%

Tenho hoje - 715.858,79 (carteira) + 144,14 (caixa de dividendos e vendas ainda não reinvestidos) = R$ 716.002,93. Alta de 8,29% em relação ao mês anterior.

Num mês de alta de 16,09%... "Pior" desempenho que já tive.

BTC depois que rompeu a muralha de gelo saiu voando loucamente por aí e bate nos recorde histórico nominal em dólar, ao menos neste momento. Tenho hoje R$ 71.500,00 na "carteira digital". Inacreditável. Dá certo medo. Mesmo sendo "apenas" uns 8% do patrimônio total. Como é algo muito volátil, é uma posição perigosa. Aporte total de 28,5 mil reais aqui. Lucro extraordinário por enquanto. 

Não vou contar o rendimento do dinheiro guardado em renda fixa, pois meu objetivo é avaliar meu crescimento em renda variável. Tenho cerca de R$ 115.000,00 em renda fixa. 

Meu patrimônio total hoje é cerca de 902,5 mil reais. Total aportado em tudo? Uns 504,5 mil (poupança, renda fixa, moeda, ações).

Segundo a planilha, a valorização histórica da cota é de 161,9%, o que é muito bom para oito anos e poucos meses de investimento. Inflação acumulada de 55,1% até então. Bem acima da minha meta de 4% real ao ano (é mais de 9,5% real ao ano, agora que usei uma calculadora de potenciação). A bolsa subiu uns 92% desde a minha estreia, mas se eu quiser me comparar com o índice de forma exata, teria que levar em conta as distorções das diferenças de aportes no tempo. De qualquer forma, possivelmente estou indo bem.

Nada mal pra quem pegou tanto período ruim.

A bolsa "fechou" o mês de novembro aos 109.074 pontos. 








A.

sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Avaliação de Outubro 20

   


Avaliação Final de Outubro


Era um ótimo mês até segunda-feira. Seria finalmente uma boa retomada. Foi tudo pelos ares de forma tenebrosa em poucos dias. Alerta máximo. Como sempre, culpa dos vírus malditos de novo.

Para piorar, ao contrário do mês passado, caí em linha com Ibov. Só um pouquinho melhor. 

Brasil não se ajuda e cenário exterior vai piorando. Mau sinal. Que seja só um susto e a segunda onda não se pareça com a primeira. E que venha logo a vacina, urgente, pelo menos, por todos os motivos.

FVBI11 ainda não "entrou". Continua como se eu fosse receber 7 mil. Tomara! Contabilizei como está no resultado.

Que vou fazer agora? Continuar aportando meus sete mil de sempre só que possivelmente em ações. Recomprar PSSA3 talvez. Sim, estou achando que pode ser ponto de compra. Certeza? Próxima a zero.

O topo de 119 mil pontos vai ficando distante. O "Ibov" deflacionado ou dolarizado é ridículo perto dos topos de 2007, 2008 e 2010. Até 2014 tinha um índice melhor. 

Se vier outra queda gigantesca causada pela Covid ou Bolsonaro, só vou ter R$ 102 mil de bala na agulha pra aproveitar promoção. É pouco. 12% do patrimônio. Menos. Devo ficar "aflito" as próximas semanas e meses.

Em 2021, reviso a carteira.

Única coisa boa? BTC subiu tanto que compensou, com sobras, minha queda acionária este mês. Porém, é tudo muito volátil nas criptomoedas. 


Números do mês:


"Ibov" caiu 0,68%.

Tenho hoje - 638.463,70 (carteira) + 15.715,89 (caixa de dividendos e vendas ainda não reinvestidos) = R$ 654.179,59. Baixa de 0,44% em relação ao mês anterior.

Num mês de baixa de 0,68%... "Regular" desempenho.

BTC enfim rompeu a muralha de gelo dos 12k. Para nossa alegria. Depois de anos. Topo histórico em reais graças à queda gigantesca dessa moeda. Tenho hoje R$ 52.912,00 na "carteira digital". Meio doido ter voltado a esse patamar. Dá certo medo. Mesmo sendo "apenas" 6% do patrimônio total. Como é algo muito volátil, é uma posição perigosa. Aporte total de 28,5 mil reais aqui. Lucro excelente por enquanto. 

Não vou contar o rendimento do dinheiro guardado em renda fixa, pois meu objetivo é avaliar meu crescimento em renda variável. Tenho cerca de R$ 114.000,00 em renda fixa. 

Meu patrimônio total hoje é cerca de 821 mil reais. Total aportado em tudo? Uns 497,5 mil (poupança, renda fixa, moeda, ações).

Segundo a planilha, a valorização histórica da cota é de 141,8%, o que é muito bom para oito anos e poucos meses de investimento. Inflação acumulada de 54,2% até então. Bem acima da minha meta de 4% real ao ano (é mais de 8% real ao ano, agora que usei uma calculadora de potenciação). A bolsa subiu uns 68% desde a minha estreia, mas se eu quiser me comparar com o índice de forma exata, teria que levar em conta as distorções das diferenças de aportes no tempo. De qualquer forma, possivelmente estou indo bem.

Nada mal pra quem pegou tanto período ruim, já que houve duas crises nesse caminho.

A bolsa "fechou" o mês de outubro aos 93.952 pontos. 







A.

quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Avaliação de Setembro 20

  


Avaliação Final de Setembro


Se eu achei o mês anterior horroroso, que dizer deste? 
Desde 2019 que falo da possibilidade de um governo voltar a atrapalhar a bolsa. Essa realidade veio com tudo em 2020. Temer, mesmo com os vários defeitos, pelo menos não era inevitavelmente incompetente.

Caí quase a mesma coisa, mas acho que há uma perda em FVBI11 que ainda não sei de quanto será. Estão liquidando e já enviei meu preço médio. Estou confuso com tantas etapas, mas duvido que eu receba sete mil reais, como ainda "valem" aí no home broker. É aguardar. Tomara que sim.

Minha queda foi bem menor que a do "Ibov". Pelo menos isso. Algumas decisões/operações e apostas me ajudaram este mês. Ademais, os FII aguentaram firme. Nas quedas eles costumam ajudar a vencer o índice. 

Vendi mais uma ação que me acompanhava desde 2012: "GRND3". Uma das primeiras a serem compradas. Também com algum lucro bom se eu incluir os dividendos desses anos. Vendi "PSSA3" também. Ainda estou pensando se recompro. Como eu disse mês passado, não sou lá muito Buffet, em vários sentidos. Nenhuma deve "ficar" décadas. 

Dois meses seguidos de queda sem piora forte lá fora. Anos Dilma voltaram. Vamos ver o quanto. O topo de 119 mil pontos vai ficando distante. O "Ibov" deflacionado ou dolarizado é ridículo perto dos topos de 2007, 2008 e 2010. Até 2014 tinha um índice melhor. 

Queria poder dizer que o mercado está sendo pessimista. Tenha essa sensação. A bolsa em dólar está nas últimas mínimas. Porém, creio que o Brasil, como quase sempre, está mesmo em situação muito delicada. Entendo o mercado. 

Torço para recuperação, mesmo eu tendo um fundo de R$ 102k esperando quedas e uns R$ 50k para receber nos próximos três ou quatro meses. 

Sobre a carteira, não pretendo mudar muita coisa daqui pra dezembro. Depois reviso as ações e a estratégia. 

A formação do colchão de segurança II vai ter que esperar. Ainda aposto no mercado acionário. Não o vejo "caro". 

Aportei os R$ 7.500,00 em ações, mas logo devo reverter para FII. Talvez mês seguinte.

Até Tesouro Selic e o BTC caíram este mês. Nada deu certo.


Números do mês:


"Ibov" caiu 4,79%.

Tenho hoje - 641.425,01 (carteira) + 8.656,13 (caixa de dividendos e vendas ainda não reinvestidos) = R$ 650.081,14. Baixa de 3,25% em relação ao mês anterior.

Num mês de baixa de 4,79%... "Ótimo" desempenho.

BTC estacionadíssimo. Os 12k dólares são uma muralha de gelo. Tenho hoje R$ 42.391,65 na "carteira digital". Meio doido ter voltado a esse patamar. Dá certo medo. Mesmo sendo "apenas" menos de 6% do patrimônio total. Como é algo muito volátil, é uma posição perigosa. Aporte total de 28,5 mil reais aqui. Lucro muito bom por enquanto. 

Não vou contar o rendimento do dinheiro guardado em renda fixa, pois meu objetivo é avaliar meu crescimento em renda variável. Tenho cerca de R$ 113.000,00 em renda fixa. 

Meu patrimônio total hoje é cerca de 805,5 mil reais. Total aportado em tudo? Uns 490,5 mil (poupança, renda fixa, moeda, ações).

Segundo a planilha, a valorização histórica da cota é de 142,9%, o que é muito bom para oito anos e dois meses de investimento. Inflação acumulada de 53,5% até então. Bem acima da minha meta de 4% real ao ano (é mais de 8% real ao ano, agora que usei uma calculadora de potenciação). A bolsa subiu uns 69% desde a minha estreia, mas se eu quiser me comparar com o índice de forma exata, teria que levar em conta as distorções das diferenças de aportes no tempo. De qualquer forma, possivelmente estou indo bem.

Nada mal pra quem pegou tanto período ruim, já que houve duas crises nesse caminho.

A bolsa "fechou" o mês de setembro aos 94.603 pontos. 











A.

terça-feira, 1 de setembro de 2020

Avaliação de Agosto 20

 



Avaliação Final de Agosto


Enfim o mês horroroso. Sequer dá pra comemorar ter ficado um pouco acima do Ibov, pois a distância deveria ter sido bem maior e eu já vinha perdendo pra ele ultimamente. "ITSA4" me decepcionando demais. Enfim, faz parte da vida.

Um fato marcante do mês é que vendi talvez a primeira ação que comprei na vida. EZTC3 quando estava custando R$ 20 e vários centavos. O lucro foi de praticamente 100% mais oito anos de bons dividendos. Não foi a melhor ação, mas nada a reclamar! Descanse em paz, minha felicidade inconstante!

Nunca tinha ficado sem um lote de "EZTC3" desde minha estreia. Semana ou semanas depois dela eu comprei "GRND3" que é a única das antigas que sobrou. Ainda assim, há tempos não aporto. Preferi outras "apostas" e hoje representa pouco da carteira, podendo também ser vendida a qualquer momento. Enfim, não sou lá muito Buffet, em vários sentidos. Nenhuma deve "ficar" décadas. 

Confesso que não estou entendendo bem toda a coisa da venda de FVBI11, mas vou pesquisar e enviar meu preço médio. Espero que eu receba os 32 mil que eu tinha. Por enquanto parece que vai ser isso. Ficou sobrando um valor lá que bate com a conta.

Há um ano ou mais que eu não lembrava como era mês normal de queda significativa. É uma merda. Fevereiro e março deste ano não contam, pois foram quedas "modo tombo", em que ao menos eu tinha fundo de reserva pra aproveitar a liquidação e comprar e ter o lucro que tenho hoje. Se não cair mais, meu 2020 em bolsa será bem positivo até.

É torcer por um encerramento digno do ano, pois não pretendo mudar muita coisa daqui pra dezembro.

Só mexerei nos 102k do TD se a bolsa despencar lá para os 60k de novo, o que me parece muito pessimista. Torço pra nunca mais precisar. 

No mais, só devo aumentar a parcela em TD se chegar neste ano ou no próximo no sonhado milhão. Não por ser milhão, mas por ser um colchão de segurança interessante para uma pessoa com poucos gastos mensais como eu. Visando o próximo bear market

Só pude aportar sete mil este mês. Não está ruim, só que pretendo aumentar. FII como prometido. Já vinha dizendo mês passado que achava que o grosso da recuperação tinha passado. 

Bitcoin subiu mais um pouco, porém não o suficiente para compensar as perdas absolutas grandes deste mês com a Bolsa e o governo querendo e conseguindo estragar ainda mais o deprimente quadro brasileiro. 


Números do mês:


"Ibov" caiu 3,44%.

Tenho hoje - 645.017,86 (carteira) + 19.410,90 (caixa de dividendos e vendas ainda não reinvestidos) = R$ 664.428,76. Baixa de 3,22% em relação ao mês anterior.

Num mês de baixa de 3,44%... "Regular" desempenho.

Como eu disse, as criptos andam animadas e continuam subindo. Tenho hoje R$ 46.235,00 na "carteira digital". Meio doido ter voltado a esse patamar. Dá certo medo. Mesmo sendo "apenas" uns 6% do patrimônio total. Como é algo muito volátil, é uma posição perigosa. Aporte total de 28,5 mil reais aqui. Lucro muito bom por enquanto. 

Não vou contar o rendimento do dinheiro guardado em renda fixa, pois meu objetivo é avaliar meu crescimento em renda variável. Tenho cerca de R$ 113.500,00 em renda fixa. 

Meu patrimônio total hoje é cerca de 824 mil reais. Total aportado em tudo? Uns 483 mil (poupança, renda fixa, moeda, ações).

Segundo a planilha, a valorização histórica da cota é de 151,1%, o que é muito bom para oito anos e um mês de investimento. Inflação acumulada de 53% até então. Bem acima da minha meta de 4% real ao ano (é próximo a 9% real ao ano, agora que usei uma calculadora de potenciação). A bolsa subiu uns 76% desde a minha estreia, mas se eu quiser me comparar com o índice de forma exata, teria que levar em conta as distorções das diferenças de aportes no tempo. De qualquer forma, possivelmente estou indo bem.

Nada mal pra quem pegou tanto período ruim, já que houve duas crises nesse caminho.

A bolsa "fechou" o mês de agosto aos 99.369 pontos. 









A.

sábado, 1 de agosto de 2020

Avaliação de Julho 20



Avaliação Final de Julho


A recuperação do mercado acionário continua surpreendente. Todo mês uns 8% a mais de felicidade. Nem estou me incomodando quando perco para o Ibov. Segui-lo de perto já é ótimo tendo em vista minha "âncora" em FII's. Ademais, parte do rendimento eu perco para o IR por precisar girar carteira a fim de manter a melhor estratégia, como discuti ano passado. Tem sido um grande acerto desde então, mesmo com o imposto. 

Já subiu demais? Sonho acabou? Só sei que mais um mês assim e vou acabar o ano perto do milhão. Algo inimaginável desde o corona. Mesmo driblando parcialmente o vírus, cheguei a estar com patrimônio de apenas 500 mil no pior momento do ano, que foi meio de março. 

Enfim, se continuar subindo, ainda que menos, será incrível. 

Mantenho os 102k em TD para aproveitar possível nova onda baixista da crise. Torço pra nunca mais precisar. No mais, só devo aumentar a parcela em TD se chegar neste ano ou no próximo no sonhado milhão. Não por ser milhão, mas por ser um colchão de segurança interessante para uma pessoa com poucos gastos mensais como eu. Visando o próximo bear market

Como prometido, aumentei meu aporte. Até mais do que esperava. Nove mil este mês. O novo normal deve ser uns oito mil, porém. E, também como prometido, aportei em FII, que andam "fracos". Os próximos também serão. Estou de volta à meta de torná-los mais de um terço da carteira. Creio que o grosso da recuperação acionária para 2020 já passou.

É isso. Falar mais seria repetir as avaliações do mês passado. Meu conjunto ações e FII continua surrando o "Ibov" no ano. Que eu continue assim até dezembro, mas, de toda forma, o ano já está financeiramente bem positivo, ao contrário da realidade do Brasil.

Até a BitCoin resolveu acordar. Inacreditáveis 59 mil reais no momento em que escrevo. 

No mais, as coisas estão melhorando bem mais rápido que eu imaginava. É não reclamar e torcer pra não termos recaídas. Todo mundo já perdeu demais


Números do mês:


"Ibov" subiu 8,26%. 

Tenho hoje - 677.088,96 (carteira) + 2.457,81 (caixa de dividendos e vendas ainda não reinvestidos) = R$ 679.546,77. Alta de 6,52% em relação ao mês anterior.

Num mês de alta de 8,26%... "Ruim" desempenho.

BTC continua me surpreendendo. Subiu ainda mais. Medo. Tenho hoje R$ 39.500,00 na "carteira digital". Dá certo medo. Mesmo sendo "apenas" menos de 5% do patrimônio total. Como é algo muito volátil, é uma posição perigosa. Aporte total de 28,5 mil reais aqui. Lucro bom por enquanto, mas nada demais. 

Não vou contar o rendimento do dinheiro guardado em renda fixa, pois meu objetivo é avaliar meu crescimento em renda variável. Tenho cerca de R$ 113.000,00 em renda fixa. 

Meu patrimônio total hoje é cerca de 832 mil reais. Total aportado em tudo? Uns 476 mil (poupança, renda fixa, moeda, ações).

Segundo a planilha, a valorização histórica da cota é de 159,4%, o que é muito bom para oito anos exatos de investimento. Inflação acumulada de 53% até então. Bem acima da minha meta de 4% real ao ano (é cerca de 9,5% real ao ano, agora que usei uma calculadora de potenciação). A bolsa subiu uns 83% desde a minha estréia, mas se eu quiser me comparar com o índice de forma exata, teria que levar em conta as diferenças de aportes no tempo. De qualquer forma, possivelmente estou indo bem.

Nada mal pra quem pegou tanto período ruim, já que houve duas crises nesse caminho.

A bolsa "fechou" o mês de abril aos 102.912 pontos. 








A.

terça-feira, 30 de junho de 2020

Avaliação de Junho 20



Avaliação Final de Junho


Escrevi nos últimos meses aqui sobre o "sonho" de que a bolsa chegasse aos 98k para eu recuperar todo o dinheiro perdido na crise devido a minha estratégia. Ás vezes me parecia otimismo. Pois bem, a bolsa chegou aos 95k e recuperei tudo! Estou até com certo lucro já no patrimônio de 2020, que já cresce acima do meu aporte.

O pior passou? Não retrocederemos? Não haverá segunda onda forte de Covid e baixas nas bolsas? O "estranho" reaquecimento do mercado acionário americano não resultará em novas quedas e pânicos ou retorno do pior da crise global?

Não tenho resposta pra nada disso. Talvez minha alegria hoje seja bem provisória se ocorrer uma ou todas essas coisas acima. Porém, seria um erro sofrer por antecipação. Deixa eu ficar contente e torcendo por novas altas. Se o pior vier, pelo menos terei 102k em TD pra gastar.

O "Ibov" ficou inclusive abaixo do meu rendimento este mês. Isso foi supreendente pra mim, pois, para uma pessoa que tem mais de 25% da renda variável em FII, não é tarefa fácil bater o índice de ações. Foi algo muito melhor do que eu esperava. No ano, é essa combinação FII + Ações que faz com que eu esteja surrando o "Ibov", segurei uma vantagem imensa na queda e também estava com uma carteira razoavelmente defensiva. 

O aporte foi de sete mil reais de novo. Começarei a aumentar no segundo semestre. Já não estou pagando mais custos de mudanças de residência. Serão em FII. Não preciso crescer tanto assim e não sou tão seduzido pelo "milhão". 

Se algum dia eu chegar no famoso "milhão", o que poderia acontecer se a bolsa voltasse aos 120k, pretendo novamente jogar 250 mil ou 300 mil pra TD e aguardar a próxima crise. Reiniciar o ciclo de acumulação que planejei há alguns anos e salvou, com muita disciplina, meu 2020. Pude me preparar pra enfrentar a queda que eu sempre soube que um dia viria. Foi uma experiência nova, já que quando peguei as fortes quedas do período Dilma eu nunca tinha passado por fortes altas pra gerar "colchão". Não tive muito escolha na época, logo foi uma situação diferente. 

Interessante que o Ibovespa subiu este mês praticamente o mesmo percentual do mês passado. Reloginho. Quem dera fosse sempre assim.

Enfim, "Go, vacina da Covid!"

No mais, as coisas estão melhorando bem mais rápido que eu imaginava. É não reclamar e torcer pra não termos recaídas. Todo mundo já perdeu demais

Números do mês:


"Ibov" subiu 8,74%. 

Tenho hoje - 628.638,99 (carteira) + 329,78 (caixa de dividendos e vendas ainda não reinvestidos) = R$ 628.968,77. Alta de 9,29% em relação ao mês anterior.

Num mês de alta de 8,74%... Bom desempenho.

BTC voltou a decolar do nada. Subiu muito este mês. Medo. Tenho hoje R$ 34.400,00 na "carteira digital". Dá certo medo. Mesmo sendo "apenas" cerca de 5% do patrimônio total. Como é algo muito volátil, é uma posição perigosa. Aporte total de 28,5 mil reais aqui. Lucro por enquanto, mas nada demais. 

Não vou contar o rendimento do dinheiro guardado em renda fixa, pois meu objetivo é avaliar meu crescimento em renda variável. Tenho cerca de R$ 113.000,00 em renda fixa. 

Meu patrimônio total hoje é cerca de 776,3 mil reais. Total aportado em tudo? Uns 467 mil (poupança, renda fixa, moeda, ações).

Segundo a planilha, a valorização histórica da cota é de 143,5%, o que é muito bom para quase oito anos de investimento. Inflação acumulada de 53% até então, já que finalmente aprendi a somar porcentagens. Bem acima da minha meta de 4% real ao ano (é cerca de 8,5% ao ano, agora que usei uma calculadora de potenciação). A bolsa subiu uns 69% desde a minha estréia. 

Nada mal pra quem pegou tanto período ruim, já que houve duas crises nesse caminho. Se eu tivesse simplesmente comprado índice, estaria bem pior.

Como meu objetivo é mais comparar a qualidade das minhas decisões de investimento, estou com uma enorme margem de vantagem sobre a média da bolsa quando comparado o rendimento a luz do mesmo método. 

A bolsa "fechou" o mês de abril aos 95.055 pontos. 






A.

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Avaliação de Maio 20



Avaliação Final de Maio


Triste porque o "Ibov" me quebrou este mês de novo, subi 3% a menos, mas feliz porque a recuperação está bem rápida. Mais um maio pra contrariar o ditado que fez a festa nos anos 10. 

Graças a meus manejos dos últimos meses já estou bem perto da grana que tinha fim de janeiro. Toma essa, crise desgraçada! 

IFIX está subindo bem lentamente, isso freia parte da minha rentabilidade. E alguns papéis também decepcionaram um pouco. Talvez eu reformule uma coisa ou outra, mas não é bom mexer muito quando a carteira rende abaixo do "Ibov". No ano, ainda estou muito melhor, pois a queda foi bem mais suave. A das ações mesmo. 

Continuo, porém, com a estimativa anterior de que se a bolsa chegar em uns 98k eu já recupero todo o dinheiro perdido na crise ou mais. Se vai chegar é outra história.

Meu "caixa", que na verdade está todo em Tesouro Direto, é de 102 mil reais. Isso significa que, em relação ao mês passado, retirei 50 mil do caixa real e mandei para o Tesouro Direto. 

Mais um aporte de sete mil reais. Só será em FII após eu atingir setecentos e cinquenta e poucos mil. Se algum dia na vida eu chegar em um milhão, o que dependeria de uma grande recuperação de uns 33%, ou mais a depender da minha alocação em ações, no pós-covid, voltarei a colocar 250 mil em tesouro para aproveitar a próxima crise, ou seja, mesma estratégia que funcionou quase que totalmente no fim de dezembro do ano passado.

A recuperação do mercado acionário continuará? Como quase sempre, não faço ideia. Não estou vendo segunda onda grave de Covid em nenhum país e algumas candidatas a vacina são promissoras. Se esse melhor cenário se instaurar, fico mais otimista quanto a possibilidade de ao menos não voltarmos a cair. Outra coisa que pode ser boa é que, em tese, nossa bolsa ainda tem mais o que recuperar do que a de outros países como os EUA. Se o Executivo colaborar um pouquinho, é bem possível. 

Quando as coisas vão ficar boas e relativamente seguras de novo? Não faço a mínima ideia. 

Enfim, as coisas estão melhorando bem mais rápido que eu imaginava. É não reclamar e torcer pra não termos recaídas. Todo mundo já perdeu demais. 

Números do mês:

"Ibov" subiu 8,57%. 

Tenho hoje - 560.626,34 (carteira) + 7.887,53 (caixa de dividendos e vendas ainda não reinvestidos) = R$ 568.513,87. Alta de 5,54% em relação ao mês anterior, pois mandei R$ 50.000 do caixa para o TD

Num mês de alta de 8,57%... Péssimo desempenho. Comparativamente, claro. 

BTC voltou a decolar do nada. Subiu muito este mês. Medo. Tenho hoje R$ 34.000,00 na "carteira digital". Dá certo medo. Mesmo sendo "apenas" cerca de 5% do patrimônio total. Como é algo muito volátil, é uma posição perigosa. Aporte total de 28,5 mil reais aqui. Lucro por enquanto, mas nada demais. 

Não vou contar o rendimento do dinheiro guardado em renda fixa, pois meu objetivo é avaliar meu crescimento em renda variável. Tenho cerca de R$ 111.500,00 em renda fixa. 

Meu patrimônio total hoje é cerca de 714 mil reais. Total aportado em tudo? Uns 460 mil (poupança, renda fixa, moeda, ações).

Segundo a planilha, a valorização histórica da cota é de 122,8%, o que é muito bom para quase oito anos de investimento. Inflação acumulada de 53,15% até então, já que finalmente aprendi a somar porcentagens. Bem acima da minha meta de 4% real ao ano (é cerca de 6,9% ao ano, agora que usei uma calculadora de potenciação). A bolsa subiu uns 55,2% desde a minha estréia. 

Peguei metade de tendência baixista e metade de tendência de alta. Nada mal pra quem pegou tanto período ruim, já que houve duas crises nesse caminho. Se eu tivesse simplesmente comprado índice, estaria bem pior.

Como meu objetivo é mais comparar a qualidade das minhas decisões de investimento, estou com uma enorme margem de vantagem sobre a média da bolsa quando comparado o rendimento a luz do mesmo método. 

A bolsa "fechou" o mês de abril aos 87.410 pontos. 






A.