quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Avaliação de Setembro 21 (queda)

              

Avaliação Final de Setembro


Mais um mês deprimente no nosso Brasilzão. Meu grande consolo é o de ter desviado de uma parte razoável da queda. Renda fixa e FII fazendo seu papel e mesmo as ações/ETF que escolhi não foram tão mal quanto o índice. 

As "criptos" pesaram pra baixo, para piorar o mês. Prejuízo de quase 4k na depreciação delas. 

Aportei mais 80k na bolsa reduzindo meu colchão de renda fixa, agora em 350k. Ainda está excelente, então tudo bem. Lamentavelmente as compras foram entre 112 e 114k e agora a bolsa já está pior que isso. Veremos os próximos meses. 

Já o aporte de 7k da minha remuneração do mês foi para o Tesouro Selic mesmo. A verdade, porém, é que nem ele evitou um pequeno decréscimo patrimonial, já que o mês teve uns 20k em desvalorizações.

Continuo meio arrependido do KISU. Volátil demais para meu gosto. É possível que eu saia se houver algum repique. Talvez trocar por XFIX. Ou mesmo iniciar as retiradas graduais de FII para outros ativos. Queria e quero fazer isso só quando voltar o cenário de alta, mas isso pode demorar um ou mais anos. Não sei ainda se ou quando vou vender. 

Dólar também não dá nenhuma janela melhor que aqueles R$ 4,90 do melhor momento no ano. Com a China prejudicando o "boom" de commodities, a apreciação cambial pode ter sido voo de galinha. Brasil também está sempre sob risco fiscal. 

No momento, tenho uns 37% de tudo em ações; uns 24% em FII; uns 3% em criptos e uns 36% em Selic/caixa. Ou seja, uns 60% em renda fixa e FII. Por enquanto é isso. Próximo aumento de exposição na Bolsa?:Talvez se romper 100k pra baixo. 

No ano, sequer estou batendo o IPCA direito, mas pelo menos venço Ibov e a renda fixa em geral. Perco para os ativos estrangeiros. No mais, o sonho continua: 

...Dólar infelizmente voltou a subir. Não sei se algum dia haverá minha sonhada janela de migração dos R$ 4,51. Brasil tem sido instabilidade pura nos últimos anos. Quero muito chegar nas eleições bem dolarizado.

(...)

Enfim, patrimônio crescendo ok e minha família e eu estamos conseguindo evitar qualquer Covid. Não posso reclamar muito. Mesmo vivendo esse completo nonsense chamado Brasil. 


Números do mês:


"Ibov" caiu mais 6,57%

Tenho hoje: 663.529,76 (carteira ações-FII) + 5.797,99 (caixa de dividendos e vendas ainda não reinvestidos) = R$ 669.327,75. Queda de 2.39% em relação ao mês anterior. A Rico começou a "aparecer" uns proventos para os próximos meses, mas, por enquanto, não estou querendo contabilizar esses créditos.

Num mês de queda de 6,57%... "Excelente" desempenho. (Eu tinha até escrito errado aqui).

Tenho hoje R$ 27.000,00 na "carteira digital". Tornou-se menos de 3% da carteira. Compras de julho de 2017 a janeiro de 2018.

Não vou contar o rendimento do dinheiro guardado em renda fixa, pois meu objetivo é avaliar meu crescimento em renda variável. Tenho cerca de R$ 361.000,00 (239.500 + 115.100 + 4.900 + 1.100 + 500,00) em renda fixa. 

Meu patrimônio total hoje é cerca de R$ 1.057.300. Total aportado em tudo? Uns 590 mil (poupança, renda fixa, moeda, ações).

Segundo a planilha, a valorização histórica da cota é de 157%, o que é muito bom para os nove anos e pouco de investimento. Inflação acumulada de 70% até então. Rendimento líquido bem acima da minha meta de 4% real ao ano (aproximadamente 8% real ao ano, segundo a calculadora de potenciação). A bolsa subiu uns 97% desde a minha estreia, mas se eu quiser me comparar com o índice de forma exata, teria que levar em conta as distorções das diferenças de aportes no tempo. De qualquer forma, possivelmente estou indo bem. CDI desde minha estreia na bolsa rendeu 108% segundo a calculadora do BCB, por exemplo.

Enfim, não está malE se eu contasse as criptomoedas esse rendimento seria bem melhor, já que realizei R$ 125.000 de lucros investindo apenas R$ 28.000 (e ainda tenho carteira inicial mais ou menos nesse valor).

Outro critério seria "poder de compra em dólar". Por ele, meu rendimento histórico real seria zero ou até negativo. Nem calculei.

A bolsa "fechou" o mês de setembro aos 110.979 pontos. 





Obs: falta cerca de 1/3 da minha renda fixa aí em cima.





A.

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Avaliação de Agosto 21 (queda)

             

Avaliação Final de Agosto


Hoje foi um dia horroroso para mim. O mês? Bem ruim também. Rendimento negativo, perdi para o "Ibov" por quase um ponto percentual e minhas criptos não subiram o suficiente para compensar isso. Houve alguma barbeiragem, no curto prazo, na minha transição para FoF e ETF. Achei que o KISU já tinha "caído" demais e comprei a famosa faca caindo. Vamos ver nos próximos meses. P/VP tá baixo. Cerca de 0,89. Porém, só deve se recuperar alguma coisa quando o mercado de FII em geral voltar a dar sinal de vitalidade. Devolveram a alta do mês passado.

Como este mês a bolsa também foi pra lá de frustrante, prejuízo duplo. Ao menos a Selic tá tentando voltar a alcançar o IPCA, mas não ligo tanto para minha, cada vez maior, renda fixa. 

Comprei mais 15 mil de Tesouro Direto e aportei os 6,5 mil do mês também nisso. Estou com dificuldades para me empolgar com a bolsa. Vejamos mês que vem.

Sobre o dólar, ainda aguardo para ver se pego um "4 e tanto" para começar a internacionalizar algo.

No momento, tenho uns 30% de tudo em ações; uns 27% em FII; uns 3% em criptos e uns 40% em Selic/caixa. Inéditos 67% em renda fixa e FII. No mais repito tudo que disse mês passado:

(...) Minha RV raiz mesmo está com menos de 33%. O "eu" que começou há exatos nove anos diria que estou sendo covarde rs. 

Por enquanto, estou mais confortável com essa alocação. Importante é não ter medo de mexer radicalmente quando necessário. Fiquei mais de 80% em RV no auge da crise do corona, por exemplo. 

No ano, o Ibov ainda está um pouco melhor que minha carteira da planilha. No geral, estou um pouco melhor que ele em 2021 em razão dos lucros absurdos que tive com as vendas de criptomoedas. Houve, assim, crescimento real de patrimônio para além dos aportes.  

Dólar infelizmente voltou a subir. Não sei se algum dia haverá minha sonhada janela de migração dos R$ 4,51. Brasil tem sido instabilidade pura nos últimos anos. Quero muito chegar nas eleições bem dolarizado.

Ainda não sei quando venderei os FII.

Enfim, patrimônio crescendo ok e minha família e eu estamos conseguindo evitar qualquer Covid. Não posso reclamar muito. Mesmo vivendo esse completo nonsense chamado Brasil. 


Números do mês:


"Ibov" caiu 2.47%

Tenho hoje: 605.742,54 (carteira ações-FII) + 0,00 (caixa de dividendos e vendas ainda não reinvestidos) = R$ 605.742,54. Na verdade, devo uns 350 reais que vou tirar durante o mês. Queda de 3.31% em relação ao mês anterior. A Rico começou a "aparecer" uns proventos para os próximos meses, mas, por enquanto, não estou querendo contabilizar esses créditos.

Num mês de queda de 2,47%... Ruim desempenho. 

Tenho hoje R$ 30.732,04 na "carteira digital". Tornou-se menos de 3% da carteira. Compras de julho de 2017 a janeiro de 2018.

Não vou contar o rendimento do dinheiro guardado em renda fixa, pois meu objetivo é avaliar meu crescimento em renda variável. Tenho cerca de R$ 434.000,00 (311;100 + 114.076 + 8.000 + 500,00 + 255,00) em renda fixa. 

Meu patrimônio total hoje é cerca de R$ 1.069.600,00. Total aportado em tudo? Uns 583 mil (poupança, renda fixa, moeda, ações). Pelo menos tenho só uns 350 de contas a pagar.

Segundo a planilha, a valorização histórica da cota é de 163%, o que é muito bom para os nove anos de investimento. Inflação acumulada de 67% até então. Bem acima da minha meta de 4% real ao ano (pouco mais de 8% real ao ano, segundo a calculadora de potenciação). A bolsa subiu uns 111% desde a minha estreia, mas se eu quiser me comparar com o índice de forma exata, teria que levar em conta as distorções das diferenças de aportes no tempo. De qualquer forma, possivelmente estou indo bem. CDI desde minha estreia na bolsa rendeu 107% segundo a calculadora do BCB, por exemplo.

Enfim, não está mal
E se eu contasse as criptomoedas esse rendimento seria bem melhor, já que realizei mais de R$ 100.000 de lucros.

A bolsa "fechou" o mês de julho aos 118.781 pontos. 






A.