quarta-feira, 31 de julho de 2013

Avaliação Final de Julho



Avaliação Final de Julho



Enfim um mês de recuperação do "Ibov". Porém, foi tão fraca que nem sei se dá pra botar fé. Refiro-me à mensal, porque a decolada de 44 pra 48 deu um certo ânimo.

Escrevi no mês passado: "Se for pensar, esses "47k" são quase os "30 ou 36k" dos momentos pessimistas de 2008. Afinal, de lá pra cá a inflação acumulada é de uns 25%"Fiz também, durante esse mês algumas comparações - pessimistas, otimistas, realistas, não sei bem.

http://investindo2012.blogspot.com.br/2013/07/topo-historico.html

http://investindo2012.blogspot.com.br/2013/07/bolsa-pessimismo-brasil-japao.html

Mês sem muitas emoções. Fiquei bem quieto e praticamente só fiz aportes. Lamento não ter pegado "GRND3" em 18,9x. Achei que ia bater mais embaixo. De qualquer forma, atualmente é TOP 5 das minhas maiores posições. Qualquer dia, aumento. Acho que é a quinta. Tem que ser a segunda.

Uma coisa legal é que meu "radar de aumento de posições" - postagem de junho - tem andado. Ou seja, venho cumprindo o planejamento de curto prazo para aportes. Faltam apenas: "CCRO3", "MDIA3" (difícil aumentar nessa... quase sempre subindo... minha eterna "queixa"), "MULT3", "TBLE3", "UGPA3" e "VIVT4". E talvez "CRUZ3" e "ODPV3" um pouco.

Este mês de agosto não poderei aportar muito. Vai ser de 200 a 500 reais. Certamente será o menor aporte do ano. Mês passado foi o maior, 3.000. Vou tentar fazer 2.000 em setembro, mas nem posso garantir.

Os números. Os números foram bem medianos. Explicarei.

"Ibov" subiu (pois é, enfim subiu!) só 1,64% em julho. Depois de cair 11% mês passado, era o mínimo que ele poderia ter feito.

Tenho hoje - 47.316,52 (carteira) + 214,25 (caixa de dividendos e vendas ainda não reinvestidos) = 47.530,77. Fiz um aporte de R$ 3.000,00 este mês. Total de R$ 47.000 aportado desde que entrei. Significa que estou com 530,77 a mais que o total aportado. Mês passado era 115,33 a menos que aportei. Dá pra ver que ganhei 646,10. Alta de 1,38%. Num mês de alta de 1,64%... Mês fraquinho. Mediano. Minha meta era acompanhar o "Ibov" na alta, ainda que modesta.

A bolsa fechou o mês aos 48.234 pontos. É cerca de 14,3% negativo em relação ao que estava na minha estréia, treze meses atrás. Ou seja, devia ter aguardado e estreado só agora. Pena que não fui vidente. Por enquanto, "Ibov" -14,3%, minha carteira, 1,13%. Não seria tão ruim se a inflação acumulada fosse de 6% pra cima. Mas é isso, passei meses no positivo, batendo bem a inflação. Desde junho, é hora de ser testado "no negativo".

Tudo bem que continuo caindo razoavelmente menos que o índice, porém, sonhava em acompanhar a alta. De toda forma, não vou aumentar o risco da minha carteira por causa disso. Estratégia mantida. Boa parte da alta tem a ver com siderúrgicas e B2W. Quero distância de todas essas.

Perspectivas? De qualquer forma, estou mais tranquilo, pois não vejo muito mais chão, salvo agravamento externo considerável. Pode ser que a bolsa não se recupere em 2013, talvez nem 2014. Fato é, porém, que qualquer surpresa positiva poderá causar uma alta muito grande. Hoje somos a metade do que fomos em 2007-08. Acho que isso se deve mais ao excesso de otimismo daquela época do que a um suposto excesso de pessimismo de agora. Porém, podemos sim estar fazendo uma avaliação pessimista nesses 48k. Ou não, afinal, é renda variável.

Seguem os print's:










A.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

3ª Operação de Julho

Alteração da OC de "CIEL3" e "GRND3":

- "GRND3" não desceu até onde eu esperava. Estou deixando a ordem em espera (R$ 0,01).

- "CIEL3" - OC 18 ações a 55,23 (Como só posso aportar numa das duas... Vou priorizar).

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Bolsa, Pessimismo, Brasil, Japão...



Desde ontem fiquei interessado em estudar mais o famoso caso japonês e achei alguns links.

Preocupado com o Brasil? Afinal, vai retomar o TH ou afundar mais? Nem é isso. É que quero investigar até que ponto o investimento em ações continuará sendo o melhor que existe. E o máximo que já vi dar errado numa economia grande é o exemplo japonês.

Se alguém entrou em 1989, no meio daquela euforia toda, pegou o Nikkei em 38 mil e tanto. Se deu sorte, pegou em 30 mil. Se foi esperto, viu que era uma bolha, e esperou "desinflar" nos anos seguintes, pode ainda ter entrado em 20 mil. Pois bem, o problema é que até esse "precavido paciente" se deu muito mal. Afinal, há alguns meses o Nikkei era 8 mil. Mesmo hoje, num momento de otimismo para a economia japonesa, é 13 mil. Coitados. Quase vinte e cinco anos depois e ainda estão com mais de 50% de prejuízo.

Sempre dizem que é muito difícil um período de 15 anos de bolsa não ser razoavelmente lucrativo. Um dos blogueiros que acompanho tem até um estudo sobre o Ibov que mostra bem isso...

http://di-finance.blogspot.com.br/2012/11/historico-de-ibov-x-inflacao.html

... Fato é que a muitos japoneses sabem que a regra tem exceção. Espero que não muitas. O Nikkei em 2012 era o mesmo de 1982 - em que pese talvez certa deflação - e bem longe do Nikkei do final da década de 80. Ninguém quer esperar trinta anos ou mais pra ganhar na bolsa.

Aqui no Brasil, talvez não exista um período de 15 anos em que a aplicação (no Ibov) dê rendimento negativo. Ao que parece, o maior período de "paciência" foi pra quem entrou no topo de 1971 (salvo engano) e teve de esperar até 1985 pra começar a lucrar de novo (e por pouco tempo). 14 anos. Porém, se teve mais paciência, e guardou por mais 14 anos, saiu em 2001 com um rendimento anual muito bom. Se saiu em 2013, melhor ainda.

Em vez de narrar, vou disponibilizar alguns links - textos pequenos e textos grandes - sobre o que aconteceu com o Japão.

Alguns trechos mostram o quanto a coisa foi assustadora:

"O índice Nikkei, por exemplo, que mede a valorização das ações na bolsa de Tóquio, havia saltado de 13.113 no último dia útil de 1985 para 26.000 em outubro de 1987, chegando a 30.000 no início de 1988. Nessa data, a capitalização da bolsa de valores japonesa representava 41,7% da capitalização mundial. O nivel máximo de todos os tempos do Nikkei, 38.915, foi alcançado em dezembro de 1989. Apesar de superar três vezes os valores de quatro anos antes, a maior parte das previsões dos analistas de mercado para 1990 era de que o índice iria ale'm da marca de 40.000 e deveria chegar ao final do ano a 48.000.


Já o preço da terra começou a aumentar antes do boom do mercado mobiliário. Em 1983, os terrenos no centro de Tóquio já davam os primeiros sinais de valorização. O processo se estendeu posteriormente às áreas urbanas de Osaka e Nagóia para chegar, em seguida, às zonas rurais. O valor imobiliário do Japão, que era estimado em US$ 4,2 trilhões ao fim de 1985, aumentou para US$ 18,4 trilhões cinco anos depois.

Para se ter uma ideia do que se verificou em termos de valorização imobiliária, é conveniente lembrar que em 1990 poder-se-ia, teoricamente, comprar todo o território dos Estados Unidos, uma área 28 vezes maior que a do Japão, com a venda de apenas um quarto do arquipélago japonês. Muito provavelmente, o preço de venda de todo o território do Japão deveria, nessa data, corresponder ao valor do restante das terras emersas do planeta.

No início de 1989, o Banco do Japão finalmente adotou uma política restritiva de crédito. A taxa de desconto, conforme o Gráfico, foi continuamente aumentada, saindo de um mínimo de 2,5%, no primeiro trimestre de 1989, ate atingir 6%, no terceiro trimestre de 1990. Entretanto, como nem a bolsa de valores nem o mercado imobiliário responderam rapidamente à nova política monetária, o Ministério das Finanças decidiu ordenar aos bancos, no início de 1990, que limitassem os empréstimos destinados a imóveis. Só então a bolha cedeu.

O resultado imediato foi uma queda sistemática e pronunciada do índice Nikkei. No dia 2 de abril de 1990, quatro meses após atingir seu nível máximo, o índice haviase reduzido a 28.002, chegando a 20.221 no dia l0 de outubro para se sustentar abaixo desse nível em 1992. A desvalorização abrupta deixou em situação ilíquida as empresas e as famílias que haviam se endividado para investir cm ações, na expectativa de o mercado continuar sua tendência altista (ver o Gráfico 2).

A despeito de o pânico ter se instalado nas bolsas de valores, o preço da terra continuou se valorizando. Parecia que o mito da terra era realmente uma realidade. No Japão existia, até então, um axioma de que os preços dos terrenos não podiam cair. De fato, as estatísticas mostravam que um lote residencial em uma grande cidade teve seu valor multiplicado 135 vezes entre 1955 e 1985, contra sete vezes no caso de um depósito a prazo.

A partir de 1985, as empresas e as famílias aceleraram seus investimentos em imóveis. Para tanto, fizeram uso de volumosos empréstimos junto aos bancos. Entre 1985 e 1989, a carteira imobiliária dos bancos aumentou de 17 para 43 trilhões de ienes _ o equivalente hoje a US$ 400 bilhões. Do mesmo modo, as instituições financeiras não-bancárias também se lançaram agressivamente nesse mercado. O sal- do total de empréstimos dessas instituições cresceu, no período, de 22 para 80 trilhões de ienes, dos quais 32 bilhões representavam aplicações direcionadas para a compra de imóveis. Novamente, o risco dessas instituições recaía sobre os bancos, que haviam financiado 80% de seus ativos."


Verdade é que o Japão é sempre lembrado nesses momentos de pessimismo. Houve um momento semelhante, mas menos pior, meio de 2011, época do rebaixamento da nota da dívida soberana dos EUA. Falou-se no exemplo Nikkei para explicar os temores de então:

"Os indicadores econômicos divulgados na semana passada reforçaram temores de um cenário global de estagnação econômica prolongada, com focos de pressões inflacionárias mais fortes. Baseado nos dados referentes ao segundo trimestre, economistas têm sugerido que todo o ocidente e mesmo o mundo inteiro possa estar entrando em um longo período de baixo crescimento econômico, com recorrentes derrapadas recessivas, que iriam acontecendo em países ou blocos, de forma sucessiva. Nesse caso, o planeta estaria seguindo os passos do Japão, que iniciou esse processo no começo da década de 90, com o episódio que ficou conhecido como ‘o estouro da economia-bolha’. Entre 1990 e 1992, os preços de ações e de imóveis em zonas urbanas caíram praticamente à metade.

(...) Em dezembro de 1989, o Nikkei alcançou seu recorde histórico, cravando 38.915 pontos. No começo de 1990, a grande maioria dos analistas previa que o índice chegaria a dezembro na casa dos 48.000 pontos. Pois bem, mais de 21 anos se passaram, e o índice fechou a última sexta-feira em 8.719 pontos. Grosso modo, quem seguiu as recomendações de analistas na época e apostou na continuação da valorização de ações japonesas teve seu investimento reduzido (em termos nominais), nessas duas décadas, em 4,5 vezes."

http://www.jcom.com.br/noticia/135450

Por último, vale disponibilizar uma monografia referente ao assunto. Não sei se é boa, pois não li:

http://www.scribd.com/doc/149189798

Após tudo isso, vale perguntar duas coisas:

a) o que há de semelhante (ou até "pior")?

Ibov passou por uma valorização muito rápida e intensa. 2003 a 2008 ou mesmo 2003-07 representam uma valorização semelhante a que a bolsa japonesa experimentou entre 1985 a 1989 ou mesmo 85-89. Na verdade, o Ibov foi até mais forte (pode ter sido, porém, a inflação). Isso com uma economia crescendo talvez em ritmo menos acelerado que o "Japão--80-90".

Ademais, de 74 a 82, o Nikkei oscilou entre 3000 e 8000 pontos. Começou a decolar forte por volta de 83 quando só começou a cair no TH de 90, quase 40.000 pontos.

Não foi tão diferente com o Ibov. Basta trocar 74 por 94; 82 por 2002; 90 por 2010 ou 2008 se preferir. Em verdade, o Ibov sobe mais de 94-2010 que o Nikkei de 74-1990. (o que pode deixar qualquer um bem desconfiado).

Nosso crescimento é, então, ainda mais maluco que o japonês? É possível que não, já que essa comparação certamente deixa de fora inúmeras variáveis importantes como "contextos anteriores" (um índice pode estar corrigindo uma subvalorização anterior e outra não, por exemplo) e o efeito da "inflação" nesses inchaços aí, o que certamente aumenta o rendimento do Ibov.

Aqui muito se especula também sobre se haveria uma bolha imobiliária, eis que o preço dos imóveis parece nunca parar de subir. Entretanto, muitos consideram é que é pelo investimento ser bom mesmo, já que muitos precisam de terra/moradia e nunca tiveram. Mesmo que exista bolha, parece que a do Japão foi a atípica das atípicas.

b) O que há de diferente?

Como já disse, contextos. O Ibov subiu rápido em cinco anos, mas vinha de estagnação de seis anos e não tão distante de uma megaestagnação 73-86. Já o Nikkei já vinha embalado, o que tornou tudo ainda mais impressionante. Desde o pós-guerra, 1950, praticamente só subia. Os percalços foram infinitamente menores que os do Ibov. Isso, 40 anos de alta quae constante, pode ter gerado um descolamento maior da "realidade". Eu digo "pode" porque, se for olhar outro aspecto, o crescimento real da economia japonesa também foi fora do normal no período.

http://schwert.ssb.rochester.edu/japan.pdf

http://www.finfacts.com/Private/curency/nikkei225performance.htm

Outra diferença é que boa parte da "inflação acionária" veio de uma prática exagerada de parte do grande setor produtivo japonês de investir a maioria dos lucros não na ampliação da atividade produtiva, mas em operações financeiras, visando lucros não-operacionais.

Ademais, os alertas lá eram mais graves, como P/L de 80 a 100 de algumas empresas, segundo contam.  Tudo bem que aqui temos a "RADL3" que é 70, mas é diferente. Segundo um blog, 70 foi o P/L médio da bolsa japonesa na época. Realmente inacreditável! (Pra mim esse é o argumento definitivo sobre o assunto, a não ser que alguém me apresente algum conhecimento novo a respeito).

Para se ter uma ideia, vi, noutro texto, que o P/L médio, num longuíssimo período definido (que não lembro), das empresas do DJI é de 16.

Tem chance de o pesadelo virar realidade? Acho que pouquíssima. Mas o fato de haver algumas semelhanças, é um leve susto.

(Obs: informação provisória que tive depois e que torna a comparação bem mais difícil. O Nikkei, assim como o DJI e contrariamente ao Ibov, não inclui dividendos automaticamente reinvestidos, o que talvez ajude a explicar alguns desempenhos excepcionais da bolsa brasileira em relação à japonesa)

A.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Topo Histórico

No meu post número 100, completando um ano de bolsa, segue uma mera curiosidade (ou não).

Inspirado nesta notícia antiga, resolvi fazer alguns cálculos:


Quanto temos que valorizar para voltarmos ao TH de 2008?

Em verdade, desde então, a inflação foi de 28 ou 29%.

Significa que aqueles 73.000 de 2008 são cerca de 94.000.

Hoje a bolsa lambeu inacreditáveis 44.700. (Enquanto escrevo, está se recuperando um pouco)

Ou seja, para voltar ao TH de 2008, teria que se valorizar mais de 100%. Salvo engano, cerca de 110%.

Isso sem contar que, desde então, o PIB per capita brasileiro cresceu cerca de 10%.

Aplicando-se a ""precificação"" disso - ao menos do P/L, afinal, pode-se fingir que os "lucros per capta" cresceram 10% no período -, tem-se um TH de cerca de 103.000. Precisando-se de uma valorização de 130% pra chegar nisso. Olha só o momento da nossa bolsa!

Outro fator que deixa tudo isso mais estranho. A Selic tem caído bruscamente desde 2008, o que deveria ser muito bom para o mercado acionário. Está certo que parte dessa migração RF para RV - inclusive de planos de previdências - certamente já ocorreu de 2003 a 2008. Entretanto, esse período, bom para a bolsa, também conteve juros (RF) atrativos. 

Agora, com a renda fixa mal cobrindo a inflação (antigamente batia esta em 9%), a bolsa poderia estar bem melhor. Pode ser que, ao primeiro sinal tímido de retomada de  crescimento razoável, o mercado acionário dispare. Não sei se isso será em 2013, 2014 ou mesmo 2020, mas é bem possível que aconteça um daqueles "anos tipo 2003" ou outros.

Por que essa diferença toda entre momento 2008 e momento atual? Simples. Otimismo e Pessimismo.

Início de 2008, não havia crise internacional (só sinais e receios) nem nacional. As pessoas falavam em crescimento anual de, no mínimo, 4% ou 5% para os próximos anos. Hoje, o clima é outro e há quem ache que os próximos anos serão de crescimento talvez até menor que a atual média de cerca de 3% (meio de 2008 pra meio de 2013).

Estar mais de 100% distante do TH de 2008 mostra, a meu ver, que o mercado está esperando um período de anos de vacas magras que pode muito bem não ser tão ruim assim. Alguns devem estar apostando inclusive em estagflação por um certo tempo.

Agora parece óbvio dizer que maio de 2008 foi um mês/momento de otimismo excessivo. A desafiadora pergunta que devemos fazer é: a despeito de tudo que realmente está ruim - é inegável que esteja -, estamos vivendo um excesso de pessimismo? Já estamos descolados demais das taxas médias de crescimento?

Essa análise que fiz não é um "sim" a essa pergunta. Afinal, se eu tivesse certeza, seria só alavancar e ficar rico. Contudo, somada à análise que fiz na avaliação do mês de junho, representa no mínimo uma "pulga atrás da orelha". 

Geralmente desconfio de análises que me beneficiam (como essa), mas é interessante não ver só coisa ruim quando se está no fundo do poço ou similar. A intenção foi "limpar" um pouco os efeitos da inflação. Ademais, pode ser bem lucrativo.

Parênteses: não satisfeito, fiz outro cálculo. Agora voltamos quinze anos no tempo. Julho de 1998. A Rússia já preocupa e declararia moratória no mês seguinte. Momento pessimista se inicia. Inflação  acumulada julho de 1998 a 2013 é de aproximadamente 100%. O PIB per capita cresceu mais ou menos isso também, 100%. A bolsa estava nos 10.000 pontos (no auge do pessimismo bateu 4.760). Botando 200% nos 10.000, fica 30.000 pontos. Vamos cair mais então? Não creio, pois não foi só o crescimento da economia que deixou os "20 ou 30 mil pra trás", melhoramos os "fundamentos" desde então.

(uma dúvida matemática que tive é se seria o "dobro do dobro" ou o "dobro mais o dobro", nessa conjugação crescimento econômico e inflação)

A.

2ª Operação de Julho

Continuam os aportes:

Tipo de operação:
Compra
Ativo:
BBAS3F
Data/Hora:
03/07/2013 12:58:03
Quantidade Ofertada:
23
Quantidade Executada:
23
Preço Ofertado:
R$ 20,59
Preço Executado:
R$ 20,59

Ainda não pegaram:

Tipo de operação:
Compra
Ativo:
GRND3F
Preço:
R$ 18,03
Quantidade:
60
Data/Hora:
03/07/2013 13:02:34

Tipo de operação:
Compra
Ativo:
CGRA4F
Preço:
R$ 16,02
Quantidade:
50
Data/Hora:
03/07/2013 13:05:13

Tipo de operação:
Compra
Ativo:
CIEL3F
Preço:
R$ 0,01
Quantidade:
15
Data/Hora:
03/07/2013 13:07:11

Esta última é só pra lembrar de comprar logo (quando entrar mais grana).

1ª Operação de Julho

Aportando:


Tipo de operação:
Compra
Ativo:
PRBC4F
Data/Hora:
03/07/2013 12:09:47
Quantidade Ofertada:
49
Quantidade Executada:
49
Preço Ofertado:
R$ 12,32
Preço Executado:
R$ 12,32