segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Avaliação de Setembro 19



Avaliação Final de Setembro


O mês passado eu venci o Ibov por mais de 3%, mas na verdade foi como se fosse uns 2% a mais "só", porque faltava pagar o IR que a reformulação da carteira ia exigir. Faz parte da nova estratégia, assumida ao início do ano e que, por sinal, está me fazendo voltar a vencer o "Ibov" com mais constância.

Pois bem, este mês eu teria uma leve nova vitória, mas como retirei grana para pagar o IR, o rendimento foi um pouco menor que o Ibov. Normal. Logo, bem vou choramingar.

Infelizmente tive que aportar pouco novamente e assim será o mês seguinte. Trata-se de um período de gastos extraordinários. Notebook novo vem aí e etc. Esperando a black friday. Fim do ano volto ao normal ou até compenso isso.. O aporte de outubro será em FII. Bolsa tá quase no topo.

Minha preocupação agora é: quando vem a nova grande crise mundial? Afrouxamento monetário e aumentos dos endividamentos devem cobrar sua conta em algum momento não muito longe, creio. 

Momento "bullish" é tenso. Fico só esperando dar merda. Só que agora tenho grana demais (para meu padrão de gastos) pra torcer por baixas. Quero mais dois anos de subidas, se der. 

No mais, aproveito para relembrar e reafirmar: 

...agora, nos cálculos dos meus rendimentos mensais, estou tratando os FII's e seus rendimentos como ações e seus dividendos, incluindo-os nas contas da planilha

Por incrível que pareça, creio que nos próximos, sei lá, três anos, ou mesmo no longuíssimo prazo, a bolsa e as ações devem vencer os FII. Entretanto, além de podermos ter anos quase igualmente bons para os fundos, estou mais preocupado agora em correr riscos um pouco menores. Tanto que futuramente, se tudo der certo, pretendo começar a migrar gradualmente um terço ou mais da grana pro Tesouro Selic. 

Como deu pra entender, o plano é se tornar gradualmente conservador. Principalmente se avaliar que o ciclo de alta, que vivemos desde 2016, já está muito longo, o que é sempre difícil de medir. Costumam durar não mais que uns sete anos no Brasil, mas o futuro não precisa necessariamente repetir o passado. Fosse assim tão simples, todo mundo saberia a hora de sair e estaria rico. Tem esses, mas tem também os que se quebraram tentando ou perderam grandes oportunidades. 

Números do mês:

"Ibov" subiu 3,57%

Tenho hoje - 553.869,81 (carteira) + 3.303,49 (caixa de dividendos e vendas ainda não reinvestidos) = R$ 557.137,30Total de R$ 364.000,00 aportado desde que entrei. Significa que estou com 193.173,30 a mais que o total aportado. Mês passado era 177.322,41 a mais que aportei. Dá pra ver que ganhei 15.850,89. Alta de 2,92%. Num mês de alta de 3,57%... Desempenho até razoável, pelas razões já ditas.

Após as "criptoquedas", tenho hoje R$ 23.050,00 na "carteira digital". Dá certo medo. Menos de 5% do patrimônio total. Como é algo muito volátil, é uma posição perigosa. Aporte total de 28,5 mil reais aqui. Voltamos ao prejuízo. Os animadões de 2019 se precipitaram.


Não vou contar o rendimento do dinheiro guardado em renda fixa, pois meu objetivo é avaliar meu crescimento em renda variável. Tenho cerca de R$ 9.800,00 em renda fixa. 

Meu patrimônio total hoje é cerca de 590 mil reais. Se a bolsa não desabar nos próximos anos, nada mal. Total aportado em tudo? Uns 393 mil (poupança, renda fixa, moeda, ações).

A bolsa "fechou" aos 104.745,32 pontos. Uns 83% a mais do que estava na minha estréia, sete anos e pouco atrás. A inflação acumulada é de 41,98%. E a poupança daria besteirinha a mais.  

Por falta de saco em usar a TIR, eu calculo minha rentabilidade histórica somando as rentabilidades de cada mês, o que dá 85,06%. Isso porque os aportes periódicos distorcem a coisa. Basta imaginar o que aconteceria com a rentabilidade histórica da planilha verde se eu aportasse "um milhão" mês que vem, por exemplo. 







A.

terça-feira, 3 de setembro de 2019

Avaliação de Agosto 19



Avaliação Final de Agosto


Mês de ótimo para excepcional. Até ultrapassei o "Ibov" em 2019. Se pensar só no mês em si, ele foi candidato a melhor desempenho relativo da minha história. Entretanto, na hora que eu for pagar IR's sobre o lucro esse lucro vai definhar um pouco. Ainda assim, nada a reclamar.

Tornei a aportar apenas na bolsa. Isso em razão da perda dos 100 mil pts. Ainda aposto que podemos mais até 2020 ou sei lá.

Aporte menor, pois tenho compras a fazer pela frente. Talvez um notebook novo.

Minha preocupação agora é: quando vem a nova grande crise mundial? Afrouxamento monetário e aumentos dos endividamentos devem cobrar sua conta em algum momento não muito longe, creio. 

Momento "bullish" é tenso. Fico só esperando dar merda. Só que agora tenho grana demais (para meu padrão de gastos) pra torcer por baixas. Quero mais dois anos de subidas, se der. 

No mais, aproveito para relembrar e reafirmar: 

...agora, nos cálculos dos meus rendimentos mensais, estou tratando os FII's e seus rendimentos como ações e seus dividendos, incluindo-os nas contas da planilha

Por incrível que pareça, creio que nos próximos, sei lá, três anos, ou mesmo no longuíssimo prazo, a bolsa e as ações devem vencer os FII. Entretanto, além de podermos ter anos quase igualmente bons para os fundos, estou mais preocupado agora em correr riscos um pouco menores. Tanto que futuramente, se tudo der certo, pretendo começar a migrar gradualmente um terço ou mais da grana pro Tesouro Selic. 

Como deu pra entender, o plano é se tornar gradualmente conservador. Principalmente se avaliar que o ciclo de alta, que vivemos desde 2016, já está muito longo, o que é sempre difícil de medir. Costumam durar não mais que uns sete anos no Brasil, mas o futuro não precisa necessariamente repetir o passado. Fosse assim tão simples, todo mundo saberia a hora de sair e estaria rico. Tem esses, mas tem também os que se quebraram tentando ou perderam grandes oportunidades. 

Números do mês:

"Ibov" caiu 0,67%

Tenho hoje - 534.374,64 (carteira) + 1.957,77 (caixa de dividendos e vendas ainda não reinvestidos) = R$ 536.322,41Total de R$ 359.000,00 aportado desde que entrei. Significa que estou com 177.322,41 a mais que o total aportado. Mês passado era 163.420,79 a mais que aportei. Dá pra ver que ganhei 13.901,62. Alta de 2,66%. Num mês de baixa de 0,67%... Desempenho excepcional!

Após as "criptoquedas", tenho hoje R$ 29.200,00 na "carteira digital". Dá certo medo. Mais de 5% do patrimônio total. Como é algo muito volátil, é uma posição perigosa. Aporte total de 28,5 mil reais aqui. Leve lucro. 

Não vou contar o rendimento do dinheiro guardado em renda fixa, pois meu objetivo é avaliar meu crescimento em renda variável. Tenho cerca de R$ 6.700,00 em renda fixa. 

Meu patrimônio total hoje é cerca de 573,5 mil reais. Se a bolsa não desabar nos próximos anos, nada mal. Total aportado em tudo? Uns 387 mil (poupança, renda fixa, moeda, ações).

A bolsa "fechou" aos 101.134 pontos. Uns 79,5% a mais do que estava na minha estréia, sete anos e pouco atrás. A inflação acumulada é de 41,90%. E a poupança daria besteirinha a mais.  

Por falta de saco em usar a TIR, eu calculo minha rentabilidade histórica somando as rentabilidades de cada mês, o que dá 82,14%. Isso porque os aportes periódicos distorcem a coisa. Basta imaginar o que aconteceria com a rentabilidade histórica da planilha verde se eu aportasse "um milhão" mês que vem, por exemplo. 






A.